Filosófica doutrina...
Concreto-dedutiva e conclusiva apreciação fenomenal ao inquérito...
referente ao seu método científico sobre os educandos.
Ao questionado concretamente, foram-me redireccionadas inconstantes e temerárias falácias indutivas. Ao proposto, sob o domínio dragoniano, imaculadamente revestido numa aura transcendental, propus ao fabril, ao tumultuoso, o pouco académico, à fragilidade, à espontaneidade, o fraco, o incapacitado e mais dois ou três potenciais superlativos da ignomínia verbal, o desenvolvimento da retórica.
A conflitualidade egocêntrica e prepotente como planadores líricos, determinou obtusamente a inconstância destes seres. O estagnar da cultura… a estagnação e putrefacção da aprendizagem, por temerem a genialidade, subvertendo-a…
A tenebrosa maldição do incapacitado e inculto, desdenhar a superioridade.
Teria que ordenar desordenando, todo o conceito. A indutora falácia, a dedutora ou dedução inexistente, reveladora da carência de predicados e maleável transmissão ao requerido.
O experimentalismo arcaico é notório…
Da bufa ao trak, a coragem é o seu veículo. Temerários praticam o trak com fulgor, olhando em redor pela manifestação de repúdio, de quem se atrever.
Contém-se o fraco, bufando… sendo determinante neste caso, uma aprendizagem cuidada. Pondera-se previamente um simulacro, para uma manifestação orgânica mais audível. Testa-se a desobediência, o transgredir encapotado, desafiando o perigo.
A redutora optimização indutora provoca o caos. A dedução subvertida e distorcida, é o pronuncio da catástrofe… a intuição esbate-se, perante o raciocínio lógico. O infinito perante o finito. O lacrimejar utópico da felicidade. O suar da pele pouco porosa. A infinidade hipotético-indutiva da ameaça e do risco, desorganiza a finidade resoluta.
Ou seja… o culminar do indutivo trágico desfecho, harmonizando e estabilizando os níveis testosteronicos, pela dedutora constatação da sua finitude.
A subjectividade do conceito, relativiza o erro. Na sua criação filosófica, estigmatizou-se a evolutiva concepção do aprendizado. Nada pressupõe uma igualdade, em estar, ser, realizar, unificar, evoluir, apaziguar, confortar, discursar, confrontar também e principalmente refutar, se não for nato. Ou “Inato”,,, ponderando antecipadamente qualquer correcção, à subtileza conjuntiva dos adjectivos.
Esta magia de vislumbrar além, prescutando o infinito e absoluto quântico, está determinada aos infames. A primordial infâmia, banida pelo desconhecimento autorizado, o enraizado incultivável tão modesto e tão pomposo, que devastam a espécie.
Só uma nova ditadura mundial, determinará o extermínio do excedente. O equilibrar do desfasado desmesuradamente, dos separadores abissais das classes que apodrecem a humanidade, dos hediondos reis das moscas que polulam em habitáculos nauseabundos, semeando a devastação.
A incúria e oportunismo destes predadores do infortúnio, faz corar Belzebu…
Aplicaria… ou seja,,, tomaria a liberdade de regurgitar uma teoria plausível, mas infame à partida, como referi mais atrás. A lógica do método científico como uma mais-valia pouco válida, corrobora apenas aprendizagens ancestrais pela imitação. Na imitação, temos em conjunto a dedução, a intuição, intuindo-se que poderá ser assim, não como eu faço, saltando-se automaticamente para o experimentalismo eufórico, tirando ilações progressistas. Do que melhorou ou piorou na performance, recolhendo dados autísticamente, sem recurso à ciência ou qualquer ideologia cientifica.
Jorge Sotto mayor (4-07-2011) Moita